A Investigação Forense é um conjunto de atividades técnicas e científicas que tem como principal objetivo esclarecer todas as questões que envolvem a prática de um crime, desde o seu planejamento até após a sua execução.
É importante ressaltar que o investigador forense não faz conclusões apenas pelo uso de sua intuição. Ele e sua equipe utilizam os conceitos da ciência forense para evidenciar os fatos.
Entre as atividades de um investigador forense podemos citar:
• preservar a cena de um crime — proteger a cena de um crime a ponto de garantir que ela não sofra influências externas é uma das atividades mais básicas de um investigador forense;
• coletar provas — recolhendo todo e qualquer tipo de objeto, acessório e material que possa ajudar a solucionar o crime;
• testes em laboratório — como o de análise de DNA e procedimentos químicos para verificar se há vestígios de sangue em objetos;
• investigar — as atividades de investigação envolvem coleta de depoimentos, conclusões mediante análise de resultados de exames e, também, o uso da intuição;
• produzir laudos — o julgamento de um crime precisa ser baseado em provas contundentes, as quais são reunidas e esclarecidas a partir da atuação de um investigador forense.
A cena de um crime reserva muitos desafios para quem tem a função de desvendá-lo. Inspirada no trabalho minucioso dos peritos criminais, o professor (colocar nome e a disciplina do professor responsável), organizou um projeto intitulado “CSI” onde uma cena de crime é simulada para que os alunos do Ensino Médio tentem solucionar o caso.
Para deixar a investigação mais realista, um cenário é montado com vítimas, sangue e objetos que dão aos alunos as pistas sobre o crime.
O objetivo do projeto, que é inspirado em um programa de ficção sobre investigações criminais, é estimular o aprendizado das matérias escolares, abrangendo os conhecimentos da física, biologia, química, matemática, dentre outros. A estratégia tem como objetivo potencializar a aprendizagem dos estudantes de uma forma diferente.